quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Mind your heart
My heart tells me to stay. My mind tells me to go. I don't know which one to trust. Both are liars, both make me sick. I feel like flying, I feel like dying. I don't know if I like it. I'm sure I'm not able to stop it. I don't know if I want to stop it. I'm happy, but I may be sad. I enjoy this pain, but I hate it bad.
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Gratidão
Com certa frequência as pessoas me acham alguém deprimida, sem expectativa para vida. Mas isso é um engano.
Claro, eu sofro como todo ser humano. Eu choro, eu sinto raiva, eu me apego, eu amo e eu me decepciono. Mas no geral, me considero uma pessoa feliz.
Não tenho do que reclamar. Tenho amigos que me divertem, me animam e em quem confio, tenho um apartamento confortável. Tenho comida e bebida. Tenho lugares que gosto de visitar. Estudo, numa boa faculdade, um curso que me agrada.
Claro, eu cometo erros. Mas cometo acertos também. Eu me perco em meus pensamentos, mas também me encontro neles.
Como reclamar? Como ser infeliz? Não, não sou infeliz. Longe disso. Sou grata. Grata por seguir essa vida cheia de surpresas e reviravoltas. Grata pelas amizades que fiz em meus caminhos. Grata pelo ar que entra em meus pulmões. Grata pela natureza perfeita que me rodeia. Grata pelas oportunidades que recebi. Grata por tudo que aprendi com meus erros. Grata por tudo que aprendi com meus acertos.
Grata, porém nunca conformada.
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Homens
Nos últimos meses eu tenho chegado à certas conclusões relacionadas aos homens. A grande maioria não é satisfatória.
- Homem não sente culpa, logo faz o que quiser sem se preocupar com os outros.
- Homem é cafajeste. Sempre. Acredita que há exceções? Bem, não há.
- Quando um homem tem uma ereção, todo o sangue que ele precisaria para raciocinar corretamente e tomar decisões certas, está em outro lugar que não no cérebro.
- Homem mente e atua, fala exatamente o que acha que você quer ouvir e faz o que for preciso pra te levar pra cama. Exceto com a namorada. Nesse caso ele só mente e atua, mas é bem menos sedutor.
- Nunca o faça escolher entre você e o video game. Acredite, ele escolherá o video game.
- Por mais que ele diga que você é a pessoa mais linda do mundo, lembre-se: ele te trocaria facilmente por uma capa da playboy.
- Não, você não é a única.
- Tudo o que ele diz à você, ele diz às outras. Quase sempre funciona.
- Se ele falou que vai beber com os amigos, provavelmente é verdade. Mas se ele falou que vai ficar em casa e dormir cedo, provavelmente ele vai sair com a outra.
- Por mais mágico que pareça aquele momento só dos dois, não se iluda. Pra ele é assim com todas.
- Ele pode trair a vontade. Mas se descobrir que você o traiu, a casa cai.
- Não, o amor de vocês não durará pra sempre.
- Homem não tem critérios, pega qualquer coisa com um buraco entre as pernas.
Antes que me xinguem, quero deixar uma coisa bem clara: falo dos homens no geral. Especialmente héteros. Sei que deve haver exceções (apesar de ainda não conhecê-las), e espero de verdade que o que eu escrevi não valha pra você.
Desculpem-me pela revolta contida. A vida de solteira me surpreende a cada dia. De maneiras fascinantes e frustrantes. Mas surpreende. =]
26/11/2015 - Gente, esse texto foi escrito num momento de decepção intensa e revolta grande. Estava sendo objetificada por um homem que eu gostava, e essa objetificação doeu demais. Mas sei que órgão genital ou sexualidade não define caráter.
26/11/2015 - Gente, esse texto foi escrito num momento de decepção intensa e revolta grande. Estava sendo objetificada por um homem que eu gostava, e essa objetificação doeu demais. Mas sei que órgão genital ou sexualidade não define caráter.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Nada faz sentido. Tudo faz sentido.
Nada faz sentido, e tudo faz completo sentido. Tudo se completa e se subtrai, tudo e nada se envolvem numa dança racional, perdida, louca e coerente.
O sentido se perde no espaço e no tempo, e se encontra sem sentido na ilusão e na confusão. Nada faz sentido. Tudo faz sentido. Não é razão, é sentimento, energia.
Palavras vagas e solitárias vagam rapidamente pela minha mente, se complementando, porém sem ligação alguma. Lembranças, momentos, sentimentos, emoções e olhares se fundem no infinito, e refletem uma energia surpreendente. Nada faz sentido. Tudo faz sentido.
Vontade de gritar. Não pelo desespero, mas pelo desconsolo. Não pela solidão, mas pela falta daquilo que não existe. Raiva e atração se misturam dolorosamente. Decepção e compreensão se fundem num baque ensurdecedor. Nada faz sentido. Tudo faz sentido.
Perdida num mundo inexistente, com um mapa incoerente nas mãos. Tantas escolhas, tantas oportunidades, tantos erros, tantas ansiedades. As cores refletem em seus olhos as lágrimas contidas. O coração acelerado denuncia. Nada faz sentido. Tudo faz sentido.
O sorriso vago responde as perguntas nunca pronunciadas, e termina um diálogo inexistente. Assim, simplesmente assim, tudo se perde e tudo se acha. Um suspiro falho se coloca no lugar de todas aquelas palavras que ansiosamente sairiam pelos seus lábios, e pontua uma conversa irracional.
Assim, simplesmente assim, tudo faz sentido. E nada faz sentido.
quarta-feira, 21 de julho de 2010
The Void
Ela já não sabia como se sentia. Não era desespero. Não era dor. Era nada. Era um vazio que se alimentava de vestígios de sentimentos mal sentidos. Um vazio que crescia a cada instante. Um vazio inacabável.
Então ela dormiu. Acordou vagamente melhor, e esperou por uns minutos que tudo melhorasse, que esse sentimento inexistente, vazio, passasse. Mal sabia ela que não é assim tão fácil. Mal sabia ela.
Porém o inesperado aconteceu. Com vagos pensamentos e singelas inexpressões o vazio foi se enchendo, e aos poucos se preenchendo, até que no negro do nada, cores, paisagens e felicidades se instalaram, brilharam. A luz iluminou o não mais nada, o não mais vago, e de felicidade seu vazio se encheu, passando então a ser cheio.
Final
Lá estava você, sozinho naquele vilarejo fétido e sujo, sabendo que não havia o que fazer... Sabia que seu fim não seria em sua confortável casa da alta sociedade. Seria lá, entre tantos desconhecidos que nem se atreviam baixar o olhar pra um ser tão repugnante quanto você.
Seus minutos estavam contados, e já não havia esperança outra que não morrer.
Não, não morreu tão facilmente assim, e lá ficou ainda por meses, sofrendo, rastejando e se humilhando por um pedaço de pão.
E assim se passaram os últimos momentos de sua vaga e inútil vida.
Seus minutos estavam contados, e já não havia esperança outra que não morrer.
Não, não morreu tão facilmente assim, e lá ficou ainda por meses, sofrendo, rastejando e se humilhando por um pedaço de pão.
E assim se passaram os últimos momentos de sua vaga e inútil vida.
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Passion
Me apaixono facilmente por personagens, por ficção. Me apaixono pra valer, perco o fôlego, fantasio, sofro... E como toda boa paixão, logo passa.
Quando paro pra pensar na razão disso, uma das conclusões que eu chego é que sou exigente demais. E tenho medo. Bastante medo. Não baseado em minhas experiências anteriores, pois sempre que me apaixonei por alguém tudo deu bastante certo - dentro do possível. Meu medo é irracional, provavelmente baseado na minha falta de jeito ao lidar com as pessoas e na minha incapacidade em demonstrar o que penso ou sinto.
Queria me apaixonar por alguém palpável. Queria sentir aquele frio na barriga ao encontrar a pessoa. Queria suspirar sem razão aparente. Queria algo intenso e passageiro. Ah, que saudades de me apaixonar...
sábado, 8 de maio de 2010
Frustração
Acordei me sentindo péssima. Péssima, sozinha, perdida e doente. A falta de ânimo me corroe por dentro, me esmaga e me sufoca. A incapacidade de terminar as coisas que começo parece cada dia maior, e a cada dia me desanima mais.
Me sinto podre, suja e vil. Eu traio a mim mesma a todo instante. Traio meus sentimentos e sou traída por eles.
Tantas idéias, tantas vontades... sempre oprimidas pelas obrigações e pelos deveres. E a cada dia surgem mais obrigações e deveres, que sufocam ainda mais minhas idéias e vontades, que acabam perdidas entre tantas outras, nunca realizadas...
Frustração. É essa a palavra que me define hoje.
terça-feira, 4 de maio de 2010
Insônia
Pensamentos a mil, meu cérebro exaustivamente funcionando. Insônia corrompe minhas noites há semanas já. Desespero, sono, canseira. Dificuldade extrema em dormir. Momentos exaustos e incansáveis me virando e revirando em minha cama, de um lado para o outro. Olhos fechados, mente esperta, trabalhando e funcionando. Criando textos, situações, oportunidades aproveitadas e perdidas. Imaginando coisas, cenas.
Ansiedade? Muita. Razão desconhecida.
Argumentos, situações - desejáveis e indesejáveis, momentos, pessoas, angústias agonia, alegrias. Isso tudo não para de saltar em minha mente como fleches ofuscando minha vista sem me deixar dormir...
Estomago dói, de leve. Ansiedade floresce mais e mais a cada instante, sem um motivo aparente. Mente funcionando e funcionando...
Por mais cansada que eu esteja, minha mente cada vez mais se mantém a mil, aparentemente incansável, porem exausta.
Ansiedade, nervosismo. Vazio.
Argumentos, reflexões, distorções. Pensamentos voam de modo conturbado e turbulento, com trancos e solavancos.
Minha vontade de dormir é muita, e meu corpo jogado, caído, numa cama confortável em um quarto escuro, simplesmente esquecido está num estado de exaustão absurda.
Dor em todos os músculos, na cabeça, no coração.
E assim mais uma noite de minha vida se passou, inutilmente demorada.
Ansiedade? Muita. Razão desconhecida.
Argumentos, situações - desejáveis e indesejáveis, momentos, pessoas, angústias agonia, alegrias. Isso tudo não para de saltar em minha mente como fleches ofuscando minha vista sem me deixar dormir...
Estomago dói, de leve. Ansiedade floresce mais e mais a cada instante, sem um motivo aparente. Mente funcionando e funcionando...
Por mais cansada que eu esteja, minha mente cada vez mais se mantém a mil, aparentemente incansável, porem exausta.
Ansiedade, nervosismo. Vazio.
Argumentos, reflexões, distorções. Pensamentos voam de modo conturbado e turbulento, com trancos e solavancos.
Minha vontade de dormir é muita, e meu corpo jogado, caído, numa cama confortável em um quarto escuro, simplesmente esquecido está num estado de exaustão absurda.
Dor em todos os músculos, na cabeça, no coração.
E assim mais uma noite de minha vida se passou, inutilmente demorada.
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Cursed
Por quê? Por que não conseguia sentir?
Ele, sempre tão racional, não sabia o que era amar, sentir. Sabia descrever o amor, especialmente como um problema, mas nunca sentira. Já dissera "eu te amo", mas nunca sentira.
E a cada dia ele estava mais longe de sentir, e sabia disso. Não gostava dessa idéia, mas não fazia nada pra mudá-la. Ele prezava a razão, a inteligência. E na cabeça dele não era possível ser inteligente sem ser frio. Para ele, sentimento e razão eram tão próximos quanto ciência e religião.
Talvez fosse isso mesmo. Talvez seja necessário fazer de tudo para não sentir quando se quer fortalecer a inteligência. Talvez seja necessário ser frio. Doa a quem doer.
Mas me parece muita burrice se privar dos sentimentos... Especialmente quando a dor ainda é sentida.
"...Cursed, cursed
A gloomy sense of sadness
Impaled my arid heart
To the sceptre of melancholy..."
terça-feira, 20 de abril de 2010
Querido diário...
Eu estou tão cansada. Tão cansada de começar textos promissores e não ser capaz de acabá-los. Tão cansada de acabar textos que me agradam e não ter coragem de postá-los. Tão cansada de salvar postagens que nunca terminarei, e que se terminar, nunca publicarei. Tão cansada de julgamentos, especialmente daqueles que eu mesma crio. Cansada da saudade daquilo que não sou, e da vontade daquilo que não posso.
Queria poder descansar.
Mas antes, tenho textos para postar.
I'm Only Sleeping
Sentia falta de quando seu mundo era mais diversão, menos preocupação. De quando tudo podia. Sem olhares, sem receio.
Sentia falta de sentir loucamente, de amar intensamente. Mesmo que só por um breve instante.
Sentia falta daquela empolgação que cada momento propunha. Do arrepio que a música causava no mais profundo de sua alma.
Sentia falta de não pensar no amanhã, do carpe diem e do romantismo.
Quando ela deixou que isso tudo se perdesse?
sábado, 10 de abril de 2010
...
Onde eu perdi minha capacidade de sentir? Não, onde eu perdi minha capacidade de usar o que eu sinto para escrever?
Em algum ponto entre minha infância e hoje.
E agora?
domingo, 7 de março de 2010
01/02/2010 - Querido diário:
Hoje eu tive um dia cheio. Não me lembro de tudo, só do mais importante: Tomei sorvete, criei uma conta fake no yahoo, me despedi de um primo que está indo para Londres, comprei um Staff novo, matei um tirano, transformei meu namorado em rei, levei um fora do novo rei, dei em cima de um elfo, um elfo deu em cima de mim, fugi de uma cadeia, acabei com tráfico de escravos elfos, salvei uma anã e acabei sozinha em Orzammar. Quests futuras: Traduzir um episódio no qual a Nina vai viajar para o Havaí, recuperar a espada de um companheiro meu, ir até o banco pegar um extrato, até o sacolão para comprar umas frutas, e até Redcliffe encontrar meu exército.
Melhor eu dormir logo, amanhã também será um dia cheio... =P
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Recomeço
Bem, depois de uns 10 meses sem escrever, aqui estou eu, de volta, completamente “sem-vergonha”, como se eu nunca tivesse deixado de escrever. Ahá!
Na maioria das vezes, quando uma pessoa começa um blog, o primeiro post acaba sendo meio que “introdutório”, explicando de onde veio a idéia de criar um blog, o nome do blog, etc...
Este post não passa disso. Um post introdutório, explicando o recomeço do blog, entre outras coisas.
Primeiro o nome. O antigo, Inferno Superior, foi deixado para trás por alguns motivos:
- As pessoas costumavam se assustar com o nome, olhar pra mim meio incrédulas como se pensassem “nossa, mas você, tão bonitinha e meiga, com um blog tão.... ‘dumau’?”. E eu sempre começava o mesmo discurso: “Ah, sobre o nome do blog, eu sei que parece meio forte, mas lê o primeiro post que eu explico de onde veio a idéia, ok?”. Quantas destas pessoas eu acho que realmente leram o primeiro post? Zero. Quantas eu acho que ao menos entraram no blog e viram que não fico dissertando sobre rituais sangrentos? Uma, talvez duas, depois de eu insistir...
- Pra mim, Inferno Superior não faz mais sentido. Não que fizesse muito sentido antes, mas fazia algum. Agora, não faz sentido at all. Até mesmo porque...
- ... esse nome me lembra demais um grande (ex-)amigo, que eu amava muito, mas que acabou me magoando tanto que até hoje, quase um ano depois, ainda sinto meu coração partido quando penso nele. Assunto para outro post. Ou não.
A antiga aparência do blog também não estava me agradando mais. Não que a atual esteja me agradando muito, mas me parece melhor que a anterior. Aliás, fiéis e numerosos leitores (ha ha), eu aceito sugestões.
Às vezes eu me pergunto qual o motivo de eu ter parado de escrever no blog... Encontro muitos. Mas atualmente, sempre que penso nisso, a primeira coisa que me vem à cabeça é “oras, eu não gosto do nome do blog, nem da aparência, e não tenho tempo/disposição para mexer nisso agora”. Bem, neste momento eu estou com disposição para escrever, e é o que estou fazendo. O resto é resto.
Agora, sobre o motivo de eu estar voltando a escrever aqui... Bem, eu sinto falta de escrever. Eu sinto falta de expressar minhas idéias publicamente (não que eu tivesse total liberdade pra fazer isto aqui, pois vez ou outra, histórias fictícias - na verdade um texto que escrevi - resultaram em “pequenos” desentendimentos aleatórios...), sinto falta de parar alguns minutos por dia e me dedicar a escrever - ou a tentar escrever - algo ao menos um pouco interessante. Sinto falta da expectativa de receber algum comentário, e de, talvez, entreter alguém por um ou dois minutos. E acho que o filme que vi ontem meio que sem querer (eu não ia ver o filme, só os créditos... mas acabei vendo o começo e me pareceu interessante...), me incentivou um pouco. Julie e Julia.
Como o ser-humano patético que eu sou, sempre acabo criando metas. Para este blog eu tenho algumas. Entre elas: Não abandoná-lo tão rapidamente; Não cobrar tanto de mim mesma; Sempre arrancar pelo menos um sorriso de meus leitores (vocês podem me avisar quando eu conseguir. Ficarei feliz! xD); Não criar posts só por causa da primeira meta que citei; Não escrever textos longo demais, ou curtos demais; Gostar do que escrevo; Blá blá blá. Já deu pra entender, né? Não são metas fáceis. Pelo menos não tão fáceis. Aliás, aquela sobre o tamanho do texto já foi quebrada.. Bem, paciência.
Acho que por hora basta. Espero ansiosamente por comentários, críticas e sugestões... ;D
Na maioria das vezes, quando uma pessoa começa um blog, o primeiro post acaba sendo meio que “introdutório”, explicando de onde veio a idéia de criar um blog, o nome do blog, etc...
Este post não passa disso. Um post introdutório, explicando o recomeço do blog, entre outras coisas.
Primeiro o nome. O antigo, Inferno Superior, foi deixado para trás por alguns motivos:
- As pessoas costumavam se assustar com o nome, olhar pra mim meio incrédulas como se pensassem “nossa, mas você, tão bonitinha e meiga, com um blog tão.... ‘dumau’?”. E eu sempre começava o mesmo discurso: “Ah, sobre o nome do blog, eu sei que parece meio forte, mas lê o primeiro post que eu explico de onde veio a idéia, ok?”. Quantas destas pessoas eu acho que realmente leram o primeiro post? Zero. Quantas eu acho que ao menos entraram no blog e viram que não fico dissertando sobre rituais sangrentos? Uma, talvez duas, depois de eu insistir...
- Pra mim, Inferno Superior não faz mais sentido. Não que fizesse muito sentido antes, mas fazia algum. Agora, não faz sentido at all. Até mesmo porque...
- ... esse nome me lembra demais um grande (ex-)amigo, que eu amava muito, mas que acabou me magoando tanto que até hoje, quase um ano depois, ainda sinto meu coração partido quando penso nele. Assunto para outro post. Ou não.
A antiga aparência do blog também não estava me agradando mais. Não que a atual esteja me agradando muito, mas me parece melhor que a anterior. Aliás, fiéis e numerosos leitores (ha ha), eu aceito sugestões.
Às vezes eu me pergunto qual o motivo de eu ter parado de escrever no blog... Encontro muitos. Mas atualmente, sempre que penso nisso, a primeira coisa que me vem à cabeça é “oras, eu não gosto do nome do blog, nem da aparência, e não tenho tempo/disposição para mexer nisso agora”. Bem, neste momento eu estou com disposição para escrever, e é o que estou fazendo. O resto é resto.
Agora, sobre o motivo de eu estar voltando a escrever aqui... Bem, eu sinto falta de escrever. Eu sinto falta de expressar minhas idéias publicamente (não que eu tivesse total liberdade pra fazer isto aqui, pois vez ou outra, histórias fictícias - na verdade um texto que escrevi - resultaram em “pequenos” desentendimentos aleatórios...), sinto falta de parar alguns minutos por dia e me dedicar a escrever - ou a tentar escrever - algo ao menos um pouco interessante. Sinto falta da expectativa de receber algum comentário, e de, talvez, entreter alguém por um ou dois minutos. E acho que o filme que vi ontem meio que sem querer (eu não ia ver o filme, só os créditos... mas acabei vendo o começo e me pareceu interessante...), me incentivou um pouco. Julie e Julia.
Como o ser-humano patético que eu sou, sempre acabo criando metas. Para este blog eu tenho algumas. Entre elas: Não abandoná-lo tão rapidamente; Não cobrar tanto de mim mesma; Sempre arrancar pelo menos um sorriso de meus leitores (vocês podem me avisar quando eu conseguir. Ficarei feliz! xD); Não criar posts só por causa da primeira meta que citei; Não escrever textos longo demais, ou curtos demais; Gostar do que escrevo; Blá blá blá. Já deu pra entender, né? Não são metas fáceis. Pelo menos não tão fáceis. Aliás, aquela sobre o tamanho do texto já foi quebrada.. Bem, paciência.
Acho que por hora basta. Espero ansiosamente por comentários, críticas e sugestões... ;D
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